Docentes e estudantes do Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes da Universidade Federal de Alagoas (ICHCA/Ufal) têm sido vítimas de acusações caluniosas e difamatórias, relacionando-os à falta de segurança no prédio do ICHCA, situado no Campus A. C. Simões, em Maceió. As graves acusações não têm qualquer comprovação e geram clima de apreensão entre a comunidade acadêmica.
Em nota, a diretoria do ANDES-SN declara seu apoio a estudantes e docentes do ICHCA/Ufal e manifesta total repúdio “ao comportamento irresponsável de escrever relatos que não descrevem a realidade dos fatos que ocorrem nos espaços acadêmicos da Ufal”.
“A defesa da universidade pública, das liberdades democráticas e o respeito pela comunidade acadêmica: estudantes, servidoras e servidores públicos, são pautas fundamentais do ANDES-SN na luta pela garantia de uma educação pública, gratuita, de qualidade, socialmente referenciada, e acessível para todas e todos. Em tempos de “Notícias Falsas” (Fake News), o ANDES-SN, reafirma seu compromisso com a verdade, a desinformação não educa. Portanto, exigimos transparência e veracidade nas notícias veiculadas sobre a realidade das IES, IFs e CEFET, a liberdade de expressão não pode ser confundida com liberdade para distorcer fatos e principalmente caluniar servidoras e servidores públicos”, afirma, em nota, a diretoria do Sindicato Nacional.
O documento ressalta que o problema da segurança pública afeta diversas instituições de ensino brasileiras e precisa ser tratado com seriedade, respeitando a autonomia universitária e com orçamento digno, que garanta educação com qualidade, com base no tripé do ensino, pesquisa e extensão, bem como a garantia da segurança. “Não se combate a insegurança com desinformação; pelo contrário, a desinformação produz mais violência”, reforça a nota.
“Em solidariedade ao ICHCA/Ufal, aproveitamos para exigir respeito a milhares de trabalhadoras e trabalhadores que dedicam suas vidas ao exercício da cidadania e da educação pública do nosso país, que estas/es não sejam caluniadas/os, ameaçadas/os e silenciadas/os no exercício de suas funções”, conclui a diretoria do ANDES-SN.
Confira aqui a nota.